Mariana era "influenciadora digital" e trabalhava como promoter de uma casa noturna. Segundo a versão da moça, em dezembro de 2018, ela foi dopada por um homem que lhe ofereceu uma bebida "batizada", durante um evento em seu local de trabalho. Em seguida, ela foi levada a uma sala da boate e estuprada. O caso repercutiu em todo o território nacional, não por sua crueldade, mas porque o suspeito de ser o autor do delito era um homem conhecido e de bom poder aquisitivo. Além disso, conforme as regras leoninas ditadas pelos machistas de plantão, que infelizmente são muitos, a mulher é sempre a culpada e os homens sempre vítimas das circunstâncias. Perante a Justiça, eles se apresentam como "inocentes", levados por seus incontroláveis instintos e pelos atrativos irresistíveis da ofendida.
Haverá um relato sobre o Caso em questão e faremos um debate aonde apontaremos a interferência do machismo e a vulnerabilidade feminina institucionalizada.
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